Não é de hoje que os golfinhos nos transmitem uma incrível e inexplicável sensação. Uma mistura de nostalgia com ternura. Talvez seja algo remanescente de um passado remoto. Os gregos, por exemplo, cultuavam os golfinhos. Eram chamados de anjos do mar, em sua homenagem batizaram a constelação de Delphinus e construíram o Templo de Delphos, onde eram brindados com as previsões de um de seus mais importantes oráculos de nome homônimo.
Dotados de inteligência e perspicácia, os golfinhos e os cetáceos em geral, possuem linguagem própria e complexa, comunicam-se por todo o planeta através dos oceanos. Testes realizados comprovam o uso desta linguagem, estes seres emitiram o mesmo som para diferenciar três objetos distintos (um vaso, um disco de plástico e um pato de borracha). Os mesmos objetos apresentados para outro grupo de golfinhos, de outra região, foram reconhecidos com o mesmo som para cada objeto.
Os golfinhos gostam dos humanos e isso se comprova toda vez que se aproximam e tentam fazer contato. Dizem os especialistas que esta atração deve-se ao fato que os humanos são a única espécie deste planeta com a qual eles podem realizar experiências psíquicas. Outra curiosidade é o fato de que se sentem atraídos pelas mulheres grávidas, existe casos de partos realizados dentro d’água assistidos por golfinhos. Nos relatos, os seres aquáticos cercam a mulher e emitem ondas ultra-sônicas proporcionando um parto tranquilo e indolor.
Em outro caso curioso, uma mulher que possuía vários cistos nos ovários foi curada por cerca de vinte golfinhos que a cercaram e emitiram suas ondas sonoras em direção ao seu ventre. Após esse acontecimento a mulher fez novas radiografias e os cistos haviam sumido.
Em outra matéria deste blog que apresentamos o vídeo de alguns achados arqueológicos, um fato que nos intrigou foi o achado de duas flautas esculpidas em um tipo de pedra mais dura que o granito. Obra extremamente avançada para a data a que se atribui sua criação, segundo os testes de carbono. O curioso disso é que as flautas possuíam um encaixe perfeito entre elas, uma maior com som mais grave emitia sons que tem a mesma frequência do cérebro humano. Pesquisadores atribuíram seu uso para meditação. A flauta menor emitia sons similares aos dos golfinhos.
É aí que começa a nossa especulação. Porque seres mais evoluídos que nós, teriam uma flauta com a nossa frequência cerebral em conjunto com uma que emite sons de golfinhos? Na nossa opinião, digo nesse caso, na minha opinião particular, isso tem relação com o aumento de nossa frequência cerebral.
Essa seria uma maneira de elevar nossa frequência ao ponto de entrar em contato com a consciência cósmica e, para isso, utilizaría-se o som dos golfinhos que possui um alcance de extremos abaixo de 20Hz e até superiores a 178.000Hz. Normalmente nosso cérebro possui uma frequência de 9Hz, mas para entrar em sintonia com o cosmos precisaria ter entre 19Hz ou 20Hz. Por isso uma meditação ao som de golfinhos poderia ser a chave para que isso acontecesse.
Por mais incrível que pareça, essas flautas foram encontradas próximo a um esqueleto de um ser pequeno, mas de crânio avantajado, semelhante aos relatos dos que descrevem os Grays. Estes que por sua vez, se fossem colocados em algum grupo de vida deste planeta seriam classificados como cetáceos, devido as suas características: olhos, estrutura crâniana, textura e cor de pele, muito similares aos golfinhos.
Será esta a chave para fazermos a mudança de nossa consciência no acontecer do amanhecer galáctico? Será que os sons de nossos amigos do mar podem ajudar-nos a elevar nossa frequência cerebral para entrarmos em sintonia com o raio sincronizador do dia 21 de dezembro de 2012? A história e os fatos nos levam a pensar que estes seres magníficos estão aqui com a missão de nos ajudar de várias formas, quem sabe esta não seria a mais importante de todas elas…